quarta-feira, outubro 06, 2004
Rapto.
É assim que eu me sinto : raptada do meu quotidiano. Raptada da minha existência turbulenta e tão descolorida, trazida à força para este mundo de clichés, de pequenas existências repetidas ao longo dos séculos, mas sempre em linhas transversais. Vou-me calar. Contas isto a alguém e morres...mato-te eu (...).
